terça-feira, 15 de junho de 2010

Cirque du Solei: diversidade e integração de uma grande equipe

Em 2006, publiquei a matéria "Circo e empresas: há semelhança?", onde relatei as semelhanças entre o dia-a-dia organizacional e o Cirque du Solei - fundado em Quebec, no Canadá, em 1984. No sábado, 18/07, tive o prazer de assistir ao espetáculo Quidam e tudo o que pensava da companhia só foi reforçado. Durante mais de duas horas, observei que a grande diversidade dos profissionais de várias nacionalidades não é obstáculo algum para que eles dêem o melhor de sua performance, cada um dentro de sua respectiva função. Na grande tenda como chamam, onde ocorre o show, a confiança que os artistas têm nos companheiros é visível e chega a impressionar, afinal em determinados momentos a integridade física e a própria vida deles está literalmente nas mãos do companheiro de trabalho.



Expressões sérias para os momentos adequados, fisionomias descontraídas e talentos que roubavam gargalhadas do público que, por sinal, interagia cada vez que os artistas convidavam a plateia para participar do show, seja no picadeiro ou para expressar os sentimentos que o trabalho deles despertava nas pessoas presentes. O Cirque du Solei não é apenas uma empresa que oferece entretenimento, mas também uma ótima oportunidade para que busca aplicar técnicas organizacionais que fortaleçam companhias como: espírito de equipe, motivação, desempenho além do esperado, liderança e satisfação em fazer parte de um time.

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